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sexta-feira, 13 de julho de 2012

Crise de 1929


Introdução

A Crise de 1929, também chamada de “A Grande Depressão”, foi uma grande crise econômica que teve início em 1929, e que durou ao longo da década de 1930, terminando apenas com o início da Segunda Guerra Mundial. A Crise de 1929 é considerada o pior e o mais longo período de crise econômica da história dos Estados Unidos. Este período de crise econômica causou altas taxas de desemprego, quedas altas do PIB de diversos países, queda na produção industrial, preços de ações, e em praticamente todo “criador” de atividade econômica, em diversos países no mundo.


Os Estados Unidos após a Primeira Guerra

Com o fim da Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918), os países europeus encontravam-se destruídos e com a economia abatida. O fim da Primeira Guerra colocou os Estados Unidos em um novo cenário econômico. Maior devedor do planeta antes da primeira guerra, os Estados Unidos tornaram-se o maior credor após o término da guerra. A economia norte-americana se transformou na principal economia do mundo. Os americanos lucraram com a exportação de alimentos, produtos industrializados e empréstimos financeiros aos países europeus no período pós-guerra. Como resultado disso, entre 1918 e 1928 a produção norte-americana cresceu de forma incrível. A prosperidade econômica gerou o chamado “american way of life” (modo de vida americano). Havia emprego, os preços eram baixos, a agricultura produzia muito e o consumo era incentivado pela expansão do crédito e pelo parcelamento do pagamento de mercadorias.

O entusiasmo gerado pela prosperidade contagiou a bolsa de valores, fazendo os preços das ações das empresas norte-americanas subirem em ritmo alucinante. Comprar ações numa bolsa de valores significa, de certa forma, torna-se sócio de uma empresa: se a empresa tem um bom desempenho, seus acionistas recebem uma participação nos lucros. O bom desempenho atrai novos acionistas, e o valor das ações da empresa sobe.

O preço das ações disparava. No início de 1928, uma ação da RCA custava 85 dólares; em setembro de 1929, esse valor havia subido para 505 dólares. Muitos acreditavam ter encontrado a receita para ganhar dinheiro sem trabalhar: bastava aplicar o dinheiro na bolsa. Barbeiros, engraxates, banqueiros e homens de negócio em geral, todos investiam e todos ganhavam.


A quebra da bolsa de Nova Iorque 

Acreditando piamente nos princípios do liberalismo clássico, os governantes norte-americanos não enxergavam a necessidade de interferir nessa incessante onda. No entanto, a despeito dessa tendência, as bolsas de valores animavam a especulação financeira sobre empresas que só ampliavam suas vendas e mercados. 

Em meio à euforia interna, os norte-americanos não percebiam as conseqüências do que ocorria com seus vizinhos e principais compradores: os europeus. A Europa destruída pela guerra enfrentava sérias dificuldades econômicas. Como era possível as ações subirem tanto se as vendas não estavam crescendo? Os investidores pareciam não perceber que a febre de dinheiro fácil não tinha bases sólidas, que a situação das fábricas e das fazendas piorava e apesar disso, suas ações valorizavam. 

Em setembro de 1929, a compra de ações começou a diminuir lentamente. Espalhavam-se boatos de que o período de prosperidade estava prestes a terminar. Muitos se apressaram em vender suas ações antes que os preços caíssem demais. Na última semana de outubro, o mercado entrou sem colapso. Os corretores estavam desesperados. De todas as partes do país chegavam ordens para vender as ações. Alguns corretores choravam e outros se desesperavam ao observar imensas fortunas se dissolverem. Eles gritavam até ficar roucos, tentando atrair pelo menos um comprador. Mas não havia nenhum.


A Grande Depressão 

O estrago no bolso dos investidores foi assustador. Tinha-se a impressão de que a crise não iria ter fim. Boa parte da população americana estava desempregada e culpava o presidente Hoover e os republicanos pela crise. A política liberal do governo, de não interferir no mercado, era considerada por muitos a causadora da crise econômica. Assim em 1932 o democrata Franklin Delano Roosevelt venceu com facilidade as eleições presidenciais. 


O New Deal 

Durante a campanha eleitoral, Roosevelt havia se comprometido a estabelecer um “novo ajuste” para o povo americano. Contrariando teorias liberais, que recomendavam o mínimo de intervenção estatal na economia, procurou empenhar o estado na ajuda aos “de baixo”. Para reaquecer a economia, deu início a um enorme programa de obras públicas. 

Para criar novos empregos, construíram-se ou restauraram-se 400 mil quilômetros de estradas, colocaram-se em funcionamento 40 mil escolas, com a contratação de 50 mil professores, construíram mais de 500 pequenos aeroportos, além da construção de sistemas de saneamento básico, quadras esportivas, teatros, entre outros. 

O consumo aumentou em 50 % depois de três anos de investimentos governamentais. No entanto havia 9 milhões de desempregados no país no final da década de 1930. O problema só encontrou uma solução satisfatória durante a Segunda Guerra Mundial. 


Conclusão 

A Crise de 1929 foi conseqüência da falência da economia norte-americana. A exuberância de progresso vivida em conseqüência da primeira guerra mundial, na Europa, fez os Estados Unidos embarcarem num verdadeiro oba-oba que duraram 10 anos. Novas empresas eram feitas para administrar as já existentes, e suas ações eram lançadas na bolsa e rapidamente duplicavam de valor. Era uma festa. Um dia o sistema ruiu, graças à forte concentração de capital na mão de poucos.

Além disso, a crise econômica contribui para a chegada de regimes fascistas [que culpavam os judeus financistas pela causa da Crise] e, conseqüentemente, a Segunda Guerra Mundial.




O que foi a Grande Depressão?


                                        

Foi a mais grave crise econômica mundial do século 20. Tudo começou por causa de um grande desequilíbrio na economia dos Estados Unidos. Durante a década de 1920, houve um rápido crescimento do mercado de ações no país, com os americanos investindo loucamente nas bolsas de valores, acreditando que elas se manteriam sempre em alta. Cidadãos comuns vendiam as próprias casas para comprar ações, atrás de um lucro fácil e, teoricamente, seguro. No entanto, em meados de 1929, a economia do país começou a dar sinais de que as coisas não iam tão bem assim. Os Estados Unidos entraram em recessão (queda no crescimento econômico) e muitas empresas haviam se endividado além da conta durante o período de euforia. Em outubro de 1929, diante desses sinais negativos, os preços das ações desabaram, provocando a quebra da Bolsa de Valores de Nova York.
O colapso na economia americana logo se espalhou pelo mundo, pois os Estados Unidos haviam se tornado o principal financiador dos países da Europa após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), conflito que enfraqueceu o continente. A crise também atingiu o Brasil, fazendo as vendas de café para o exterior, nosso principal produto de exportação na época, despencarem. "A quase falência da cafeicultura aumentou as tensões políticas, quando uma junta militar depôs o presidente Washington Luís e empossou Getúlio Vargas, líder da Revolução de 30", diz o economista José Menezes Gomes, professor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
                       
A Europa também sentiu os efeitos políticos da crise, pois a democracia e as idéias liberais ficaram desacreditadas, estimulando o surgimento do nazismo alemão e do fascismo italiano. A crise mundial, nascida nos Estados Unidos, começou a ser superada lá mesmo. Em 1933, o presidente Franklin Roosevelt lançou um programa chamado New Deal ("novo acordo", em inglês), realizando grandes projetos de obras públicas para promover a recuperação econômica. Mas a Grande Depressão só seria definitivamente encerrada anos depois, durante a Segunda Guerra (1939-1945).
Década perdidaColapso da economia mundial marcou os anos 30
1929
Colapso da Bolsa de Nova York dá início à Grande Depressão. No Brasil, muitas fábricas fecham as portas e quase 2 milhões de trabalhadores perdem seus empregos
1932
O desemprego chega a 25% na Alemanha. Nos Estados Unidos, a produção da indústria cai para 54% dos níveis registrados em 1929
1933
Onze mil dos 25 mil bancos existentes nos Estados Unidos estão falidos. O governo americano lança o conjunto de reformas conhecido como New Deal
1936
A crisetermina na Alemanha graças à implantação de grandes obras públicas e ao aumento dos gastos militares pelos nazistas, que haviam chegado ao poder se aproveitando da Depressão
1941
A Grande Depressão é totalmente superada nos Estados Unidos depois que o país entra na Segunda Guerra Mundial. Os gastos militares também impulsionam a economia local.

A Grande depressão de 1929

INTRODUÇÃO

A crise econômica desencadeada a partir de 1929, quando da quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque, reflete a crise mais geral do capitalismo liberal e da democracia liberal. No período entre guerras (1919 -- 39), a economia procurou encontrar caminhos para sua recuperação, a partir do liberalismo de Estado, ao mesmo tempo em que consolidava-se o capitalismo monopolista. Mesmo nos EUA, as leis anti-trustes perdiam o efeito e grandes empresas -- industriais e bancárias -- tomavam conta do cenário econômico, protegidas pela política não intervencionista adotada principalmente a partir de 1921.

A PROSPERIDADE AMERICANA

Desde o final do século XIX, a indústria norte americana conheceu um grande crescimento, no quadro da Segunda Revolução Industrial.
Em 1912 foi eleito o presidente Woodrow Wilson, do Partido Democrata, a partir da defesa da Nova Liberdade, que começou a ser aplicada com a criação de leis trabalhistas específicas a algumas categorias profissionais como os marinheiros e de leis que pretendiam eliminar os grandes privilégios de pequenos grupos, através de mecanismos que coibiam o controle de mercado, aperfeiçoando a Lei Anti truste. No entanto o início da Primeira Guerra anulou essa política e a economia passou a ser dominada por Trustes, Holdings e Cartéis.
As transações de produtos industriais e agrícolas se ampliaram com a abertura de créditos aos aliados, seguida da concessão de empréstimos à Inglaterra e França.



A TV, símbolo de prosperidade.


A produção norte americana deu um salto gigantesco em vários setores, destacando-se a indústria bélica, de material de campanha, de alimentos e mesmo de setores destinados ao consumo interno, uma vez que o potencial de consumo no país aumentou com a elevação do nível de emprego; ou ainda para a exportação, principalmente para a América Latina, tomando o lugar que tradicionalmente coube à Inglaterra.

O PERÍODO ENTRE GUERRAS
Terminada a Guerra, realizou-se a Conferência de Paris, onde os três grandes tomaram as principais decisões e impuseram os tratados aos países vencidos. No entanto, apesar da participação do presidente Wilson, os EUA não criaram mecanismos que garantissem sua participação nas reparações de guerra ou o pagamento dos empréstimos e das vendas aos países aliados, ao mesmo tempo em que não reivindicaram nenhum território colonial.
O fim da guerra provocou a retração da economia norte americana, pois a industria de guerra diminuía o ritmo de produção, assim como os soldados que voltavam da guerra não eram absorvidos pelo mercado de trabalho, entre 1919 e 21 o país viveu a "Pequena Crise", determinando a derrota dos democratas.
A partir de 1922 a França e a Inglaterra começam o processo de recuperação e passam a saldar suas dívidas com os EUA, porém esse procedimento somente será colocado em prática, na medida em que os alemães pagarem as reparações de guerra. A partir de 1924, os EUA passam a colaborar com a recuperação da economia alemã, fazendo investimentos no país, garantindo assim o pagamento das reparações e consequentemente das dívidas da época da Guerra esse período, após o ano de 1921, até a crise de 29 ficou conhecido como Big Bussines, caracterizado por grande desenvolvimento tecnológico, grande aumento da produção em novas áreas como a automobilística, geração de emprego e elevação do nível de consumo das camadas médias urbanas. Os edifícios tronaram-se os símbolos da prosperidade norte americana. A política econômica adotada pelos republicanos estimulava o desenvolvimento industrial em setores variados, a concentração de capitais ao mesmo tempo em que inibia as importações; essa política caracterizava-se pelo nacionalismo, que do ponto de vista social traduziu-se em preconceito e intolerância.


A CRISE


Manchete de 1929


Alguns componentes são fundamentais para a compreensão da crise: 1) a superprodução que desenvolveu-se durante e mesmo após a Primeira Guerra Mundial, quando o mercado consumidor estava em expansão. Após a guerra e com o início da recuperação do setor produtivo dos países europeus, a produção norte americana entrou em declínio. Essa situação expressou-se principalmente no setor agrícola.2) A especulação na década de 20 foi um fenômeno que também alimentou a crise, pois como as empresas estavam obtendo altos lucros, suas ações tenderam a crescer, originando sociedades anônimas e empresas responsáveis apenas por gerir e investir dinheiro.A primeira expressão da crise ocorre no campo, na medida em que as exportações diminuíam, os grandes proprietários não conseguiam saldar as dívidas realizadas no período da euforia, além disso eram forçados a pagar altas taxas para armazenar seus grãos, acumulando dívidas que os levou, em massa, à falência.A crise no campo refletiu-se nas cidades com o desabastecimento pois o poder de compra diminuía na medida em que a mecanização da indústria passou a gerar maior índice de desemprego; e ao mesmo tempo promoveu a quebra de instituições bancárias, que confiscavam as terras e ao mesmo tempo não recebiam os pagamentos dos industriais que passavam a não vender sua produção

A QUINTA-FEIRA NEGRA

A decadência nas vendas determinou um grande aumento dos estoques e ao mesmo tempo privou os industriais de capital necessário para saldar suas dívidas ou mesmo manter sua atividade. Dessa forma, muitos empresários passaram a vendar suas ações no mercado financeiro, elevando seu valor, como forma de levantar recursos e manter a produção; porém a elevação das ações fez com que milhares de pessoas passassem a vender as ações que, ao não encontrarem compradores despencaram, provocando vertiginosa queda nas cotações, levando bancos e industrias à falência, determinando a queda dos preços dos produtos agrícolas, provocando o desemprego de milhares de pessoas: 3 milhões em abril de 1930, 4 milhões em outubro do mesmo ano, 7 milhões um ano depois, 11 milhões m outubro de 32, de 12 a 14 milhões nos primeiros meses de 1933.
A CRISE MUNDIAL
A crise espalhou-se rapidamente pelo mundo, devido a interdependência do sistema capitalista. Os EUA eram o maior credor dos países europeus e latinos e passaram a exercer forte pressão no sentido de receberem seus pagamentos. Com a quebra industrial, o bastecimento do mercado latino americano foi afetado, provocando a falte de produtos e a elevação de preços, as importações norteamericanoas diminuíam e mais uma vez os países latinos sentiam os efeitos da crise, pois viviam da exportação de gêneros primários ou mesmo supérfluos, como o café no Brasil.
Na medida em que a economia européia se retraía, as áreas coloniais na Ásia e na África eram afetadas, pois aumentava a exploração das potências imperialistas.O único país a não sentir os efeitos da crise foi a URSS, que naquele momento encerrava o primeiro Plano Quinquenal e preparava o segundo, ou seja, desenvolvia uma economia fechada, que não utilizou-se de recursos externos, apesar das grandes dificuldades do país após a Revolução Russa e a Guerra Civil.

A Crise de 1929 e a Grande Depressão


A Crise de 1929 e a Grande Depressão

.Esta foi uma crise econômica que atingiu os EUA, estendendo-se em seguida a todo o mundo capitalista, inclusive o Brasil. Além das graves consequências económicas à crise financeira junta-se a crise de superprodução. Apesar da descida dos preços, grande parte do mercado agrícola e industrial não tem compradores. Milhares de empresas têm de fechar, o desemprego aumenta brutalmente, provocando uma redução do poder de compra e uma redução da procura.

A rápida propagação da crise à Europa deveu-se, sobretudo à retirada de capitais, uma vez que desde a I Guerra, os bancos americanos faziam importantes investimentos na Europa e, além disso concediam importantes empréstimos. Com a eclosão da crise, os americanos procuram fazer regressar os seus capitais provocando uma grande perturbação na Europa. Muitos bancos, sobretudo na Áustria, Alemanha e na Inglaterra, faliram ou conheceram sérias dificuldades, o mesmo aconteceu com as empresas que necessitavam de empréstimos bancários para sobreviverem.

Praticamente todos os países, da América do Norte, à Europa e ao Japão, da África à América Latina, acabaram por ser afectados de uma forma ou de outra pela crise. O desemprego atingiu em todo o mundo limites quase incalculáveis.

Esta crise não deixou nenhuma classe social de fora, atingiu a todas de forma muito violenta.

As classes médias viram-se afectadas pela multiplicação das falências no comércio, no artesanato e na indústria. A própria burguesia foi afectada por numerosas bancarrotas. Os camponeses ficaram arruinados e os operários no desemprego.

A partir da queda de Wall Street, a contracção económica generalizou-se, acentuada pela miséria social. A perda de confiança foi total e o entesouramento parecia a única salvação. Nestas condições, nenhum dos mecanismos naturais da economia liberal parecia permitir uma recuperação.

A crise de 1929 foi a perturbação mais importante de um capitalismo que alcançara já um elevado nível de concentração financeira e uma produtividade muito grande, mas que não modificava o modo de distribuição dos rendimentos entre o capital e o trabalho.

Essa crise alastrou-se pela Europa e atingiu o Brasil, principalmente São Paulo, que era o principal fornecedor de café aos países estrangeiros conturbados financeiramente pela grande depressão. O Brasil perdeu o seu maior mercado consumidor, que eram os Estados Unidos. Enfraquecera-se, pois, o Estado brasileiro no qual o governo federal depositava suas esperanças. Os créditos internacionais foram suspensos. A política de valorização do café entrou em colapso, afundando o restante da economia nacional.
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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Buzz Lightyear aparece em versão ‘Mc Donald’s’ no novo curta de Toy Story

A saga de filmes “Toy Story” parece que já chegou ao fim (ou não), depois dos três ótimos longas lançados. Mas não é por isso que vamos deixar de ver Woody, Sr. Cabeça de Batata e Buzz Lightyear nos cinemas. Um novo curta-metragem com os brinquedos poderá ser visto antes do filme dos Muppets e essa semana, a primeira imagem foi divulgada.
“Small Fry”, dirigido por Angus MacLane, ganhou a sua primeira imagem. No curta, uma versão de Buzz Lightyear fabricada para ser brinde em lanche de fast food (os famosos brinquedos do McLanche Feliz) decide sequestrar o verdadeiro Buzz e tomar o seu lugar, enquanto o aventureiro espacial é forçado a participar de reuniões de terapia para brinquedos de lanchonete descartados e mal amados.
Esse é o segundo curta de Toy Story lançado. “Hawaiian Vacation” foi o primeiro e foi anexado às cópias de Carros 2. A estreia de Os Muppets é prevista para 23 de novembro nos EUA e 2 de dezembro no Brasil.

Nintendo e AllStar presenteiam fãs de Super Mario

Os fãs de Nintendo e dos tênis All Star tem mais um bom motivo pra comemorar os 25 anos do clássico Super Mario. Pelo menos no Japão.
Acontece que em 2011 um dos games mais queridos de todos os tempos faz aniversário. E para entrar no ritmo da festa, a Nintendo e a Converse fizeram uma parceria que resultou em uma linha comemorativa com outro clássico, o tênis All Star Chuck Taylor.
Os tênis combinam ilustrações e textos do Super Mario 8 bits com as linhas e o estilo de um dos modelos mais conhecidos e queridos da Converse. É realmente um grande presente, que tantos os fãs do game quanto os do sneaker da Converse vão curtir demais. Pelo menos no Japão, onde o  tênis poderá ser encontrado a partir de julho/11.
Se você é fã, dê uma olhada e pode babar:
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Acesse o VAI NA MINHA!

Lançamento da Versão impressa de “Ditadura no Ar”

Muita gente reclama que “História do Brasil” é chata, sem graça e que não aconteceu nada de interessante no país nos últimos 500 anos.
Bom, talvez não tenhamos 300 de esparta, nem um Napoleão ou guerras memoráveis em alto mar, mas, dizer que a história do país não teve seus revezes é meio demais, né? Principalmente nos anos de Ditadura, que vivemos durante o Regime Militar.
Sabendo disso, fica a pergunta: por que não fazemos obras neste período, usando e abusando de nossa elogiadíssima criatividade? Pois, se você não sabe, o Brasil está se tornando um dos maiores exportadores de arte do mundo (vide Gabriel Bah, Fábio Moon, Ig Barros).
Então que tal aproveitar para ler “Ditadura no ar” em versão impressa!? Não conhece? Leia o release abaixo, disponibilizado pelo autor. Eu gostei muito da proposta e acompanhei os quadrinhos, amanhã dou uma passada lá para conhecer de perto. Vamos?
DITADURA NO AR
“Ditadura No Ar” é uma história em quadrinhos policial ambientada no regime militar brasileiro. Esse verdadeiro thriller de ação policial foi criado pelo roteirista e editor Raphael Fernandes (MAD, Wizmania) e pelo desenhista Abel(Almanaque Gótico,Cecille\Veronika).
Nesse primeiro número, conhecemos a história do fotógrafo freelancer Félix Panta, que tenta a todo custo descobrir o paradeiro de sua namorada comunista Nina (vulgo Lenina), presa pelo DEOPS. Durante a investigação, Félix acaba lembrando de como conheceu e se apaixonou pela garota com o papo mais furado do mundo. Para salvá-la, Félix terá que sobreviver aos ataques dos militares e a maldade de Dr. Silveirinha, o chefão do DOPS, que farão de tudo para atrapalhar o “herói” carcamano.
A série é fortemente influenciada por Agente Secreto X-9, Sin City, 100 Balas, cinema noir, fumetti, Clint Eastwood, Quentin Tarantino e discussões políticas sem fundamento entre universitários imaturos. A narrativa foi construída para simular as tiras clássicas de aventura, que geravam uma tensão cativante, mas sem revelar o desfecho da cena. Obrigando o leitor a voltar na semana seguinte. Porém, o projeto cresceu e o formato impresso tornou-se necessário para alcançar novos públicos.

“Ditadura No Ar #1” tem 22 páginas coloridas, formatinho e custa apenas R$ 4,00.